31/5/2012
Numa madorna débil
Num gemido inocente
Corre um pranto inútil
Que em mim se instalou
Leva meus sonhos... A corrente
Segredando à grama minha dor latente
Ligeira sedosa de subtil beleza
Desliza fresca e potente
Leva minhas lágrimas
De uma amarga maldição
Que minha vida albergou
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