Deixei passar o prazo
E entre o não devo e o não posso
Perdi algures o hiato da existência
E o tempo passou... apressado
Imparcial, abnegado sem pedir licença
Numa indolência passiva exterminando a vida
Desmoronou sem compaixão juventudes floridas
Aniquilou cânticos de amor, ilusões, lautos sonhos, fantasias...
Sem escárnio ou mágoa, em volteios de dança esperançada
Reúno os destroços de existência. E num relato de esperança
Meu ledo coração de ilusão distraído... fértil em ternura e afeição
Em luxuosa festa fecunda alegria.
3 comentários:
Ora bem,
hoje vim espreitar pela 1ª vez o teu lindo espaço.
Venho dizer-te que gostei do comentário que deixaste,
pois acho a forma mais correcta de seguir um blogue - é mesmo, começar pelo inicio!
No caso do meu blog de viagens, tenho mesmo a certeza que irás, viajando tb ...
já que de outro modo é mais difícil
Nunca emprego a palavra impossivel.
Digo complicado, difícil
...
Eu tenho 3 formas de viajar.. sonhando acordada, observando imagens e viajar a sério.
É mesmo muito interessante, ver a grande diferença entre povos.
Os povos mais pobres acabam sendo mais felizes e "pintam" a vida de tanta cor...podes crer!!!
Obrigada pelo comentário.
Vem "viajar" através dos meus olhos e sentidos, sempre que queiras.
Beijinho
Tienes fotos muy hermosas.
· saludos
· CristalRasgado · & · LaMiradaAusente ·
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