Trago nas mãos Fé e esperança
Ilusões no coração e poesia no olhar
Com lapiz de cor pintei sentimentos
Alguns de pura ilusão... outros bem reais o são...
Amei o menino, o mendigo, o amigo e até o inimigo...
Amei...Como quem nunca se cansa de a vida saber amar
E nestas graças tantas, fluiram sonhos multicolores
E da realidade à fantasia...atapetei veredas de ver esperança
Perfumadas de alfazema, enebriadas de paz, amor e luz
Confiante segui horizontes sem fim
E sob firmamentos de mil estrelas iluminados
Plantei orquídias, tulipas, rosas e jasmim
E sapiciência, em subtil mestria
Louvei ao Supremo e plantei meu jardim
Ana Simões
1 comentário:
Fico encantado a cada poema que leio.
Parabéns pelo talento que as tuas palavras poéticas revelam.
Querida amiga Ana, tem uma boa semana.
Beijo.
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