Em estado de fascínio e emoção
Avisto horizontes do que não sou... e do que sou sem saber
E, tal borboleta que suga esfuziante o néctar da flor
Deixo-me embriagar nesta doce-amarga afeição
Esqueço o lugar a que pertenço; rendida ao fascínio da atraccão
Perdida numa enseada desconhecida; onde habita felicidade e dor
Entre lágrimas e sorrisos, almejo o aplacar desta ilusão
Que circula de passagem em meu débil coração.
Sem comentários:
Enviar um comentário