A caneta deambula numa pagina em branco.
Frenética... ansiosa por desenhar as palavras que ficaram por dizer
Relatos já gastos, discurso de retalhos por silêncios pautados e lágrimas ofuscados
E ansiosa deambula a caneta, desejando escrever o que não ouso dizer
Murmúrios de saudade... de felicidade que doces palavras me fizeram viver
E reclama a paz e grita já basta de tanto sofrer...Escrevendo convicta: Desejo viver!
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